quarta-feira, 8 de junho de 2011

Ele...

Veio de presente do namorado, presente pra Linda, mas virou presente pra família. 
Sapeca, levado, um pouco chato, conseguia me irritar quando estava na época de me irritar facilmente. Mas era tão dócil, chegava mansinho, parecia que sabia tudo que se passava dentro de casa, brincava, corria, pulava mas quando ele me viu chorando, o que não é nada difícil sou uma manteiga derretida, ele parecia entender exatamente o que eu estava sentindo e chegava mansinho perto da minha perna e ficava quietinho, como se respeitasse e entendesse meus sentimentos.
Ah Jonhy, hoje senti muito sua falta e fiquei pensando: será que tem céu pra cachorro? Pensamento bem típico "Carolinístico", ou seja, meu mesmo. Aí, pensei mais um pouco e conclui que é igual aqui, os bichos e os bichos que se acham gente se misturam e o céu é um só. Então sei que você está sendo bem cuidado por que, como diz sua "mãe", Linda, você era especial, não era um cachorro comum, conquistava, mesmo que a força, quem estava por perto, seu jeitinho atrapalhado, mas carinhoso, fiel, amigo, companheiro nos "obrigava" a te amar. Fique com Deus e em paz, qualquer dia a gente se encontra... novamente.




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