Conheço cada pedaço de mim
preencho minhas lacunas, cheias do vazio
de partidas e chegadas, de luz e escuridão
no espaço vago que me resta
preencho com vida a falta da vida
da força do querer contra o não querer
Os poucos espaços que me restam, infindáveis
obscuros, como um abismo me sugam
e no fim... e no fim só restam as flores, o verde, a esperança
e os amores, os grandes amores!
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